quarta-feira, 15 de abril de 2009

MULHER CAPACHO

Submissão. A palavra assusta tanto quanto invoca negação. Quem usa do artifício para manter um amor (doentio, às vezes), nega com todas as forças que esteja em segundo plano.E a impotência para se livrar de uma relação assim e recomeçar com bases saudáveis é mais difícil do que se imagina.Sônia Abrão recentemente lançou um livro para tratar do assunto. “Abaixo a mulher capacho”, trata daquelas mulheres que fazem qualquer coisa para não perder um “amor” e acabam pagando um preço alto por isso: o de pisar em seus próprios sentimentos. E pior, permitir que o outro faça o mesmo! Essa confusão de sentimentos gera o que ela chama de ‘síndrome da mulher capacho’, com sintomas de esmola afetiva e sofrimento como única saída.A psicóloga e terapeuta familiar Marina Vasconcellos, diz que esse é um problema diretamente relacionado à baixa autoestima e carência, principalmente daquelas inseguras quanto ao próprio potencial. Elas ficam eternamente esperando que o outro a deixe, a qualquer momento. “O medo do abandono faz com que elas façam tudo pelo outro. É preciso agradar o companheiro em tudo e, caso ele não concorde com algum desejo ou vontade dela, isso será imediatamente deixado de lado, para evitar contrariar o amado”, analisa.Aí, os desejos dela ficam anulados e as vontades próprias deixam de ser importantes. Segundo Marina, a infância pode ter papel crucial nesse comportamento. “A falta de incentivo, elogio e reconhecimento do potencial na infância, assim como da atenção e do olhar dos pais, deixam uma grande lacuna na autoestima”. E, como consequência, muitas mulheres passam a vida cuidando do outro na tentativa insana de dar a ele o que elas mesmas não receberam.O medo da solidão também é peça chave. E então, a simples ameaça de um abandono é sinônimo de desespero. Para esse tipo de mulher, a vida apenas faz sentido enquanto ela tiver alguém para cuidar - mas ela se esquece de cuidar dela mesma. “Esse tipo de mulher se alimenta de esmolas afetivas, já que elas próprias não conseguem cuidar de si”.O mais difícil, numa relação desse tipo, é se perceber no meio da farsa e se livrar do pesadelo de estar sempre em segundo plano. “Geralmente a própria pessoa não se dá conta disso, já que para ela é normal agir assim e não conhece outra forma de se relacionar. São os outros que percebem e acabam dando toques”, analisa Marina. O triste, segundo ela, é quando no meio dessa dependência, a mulher encontrar um homem que tira o proveito da situação e acaba por reforçar o comportamento doentio.A psicóloga ainda dá uma dica importante para as mulheres que não sabem viver longe da submissão. Segundo ela, quando um homem “saudável” emocionalmente se relaciona com alguém assim, dentro de pouco tempo se cansa. Se a mulher não se impõe, não tem opinião própria, nunca escolhe o que quer e sempre deixa que ele tome as decisões do relacionamento, a graça da relação a dois acaba.


MULHER CAPACHO

Submissão. A palavra assusta tanto quanto invoca negação. Quem usa do artifício para manter um amor (doentio, às vezes), nega com todas as forças que esteja em segundo plano.E a impotência para se livrar de uma relação assim e recomeçar com bases saudáveis é mais difícil do que se imagina.Sônia Abrão recentemente lançou um livro para tratar do assunto. “Abaixo a mulher capacho”, trata daquelas mulheres que fazem qualquer coisa para não perder um “amor” e acabam pagando um preço alto por isso: o de pisar em seus próprios sentimentos. E pior, permitir que o outro faça o mesmo! Essa confusão de sentimentos gera o que ela chama de ‘síndrome da mulher capacho’, com sintomas de esmola afetiva e sofrimento como única saída.A psicóloga e terapeuta familiar Marina Vasconcellos, diz que esse é um problema diretamente relacionado à baixa autoestima e carência, principalmente daquelas inseguras quanto ao próprio potencial. Elas ficam eternamente esperando que o outro a deixe, a qualquer momento. “O medo do abandono faz com que elas façam tudo pelo outro. É preciso agradar o companheiro em tudo e, caso ele não concorde com algum desejo ou vontade dela, isso será imediatamente deixado de lado, para evitar contrariar o amado”, analisa.Aí, os desejos dela ficam anulados e as vontades próprias deixam de ser importantes. Segundo Marina, a infância pode ter papel crucial nesse comportamento. “A falta de incentivo, elogio e reconhecimento do potencial na infância, assim como da atenção e do olhar dos pais, deixam uma grande lacuna na autoestima”. E, como consequência, muitas mulheres passam a vida cuidando do outro na tentativa insana de dar a ele o que elas mesmas não receberam.O medo da solidão também é peça chave. E então, a simples ameaça de um abandono é sinônimo de desespero. Para esse tipo de mulher, a vida apenas faz sentido enquanto ela tiver alguém para cuidar - mas ela se esquece de cuidar dela mesma. “Esse tipo de mulher se alimenta de esmolas afetivas, já que elas próprias não conseguem cuidar de si”.O mais difícil, numa relação desse tipo, é se perceber no meio da farsa e se livrar do pesadelo de estar sempre em segundo plano. “Geralmente a própria pessoa não se dá conta disso, já que para ela é normal agir assim e não conhece outra forma de se relacionar. São os outros que percebem e acabam dando toques”, analisa Marina. O triste, segundo ela, é quando no meio dessa dependência, a mulher encontrar um homem que tira o proveito da situação e acaba por reforçar o comportamento doentio.A psicóloga ainda dá uma dica importante para as mulheres que não sabem viver longe da submissão. Segundo ela, quando um homem “saudável” emocionalmente se relaciona com alguém assim, dentro de pouco tempo se cansa. Se a mulher não se impõe, não tem opinião própria, nunca escolhe o que quer e sempre deixa que ele tome as decisões do relacionamento, a graça da relação a dois acaba.

DO site:http://vilamulher.terra.com.br/viladois/materia/relacionamento/224-mulher-capach.html

segunda-feira, 6 de abril de 2009

PERFIL DA MILK ( by me)



Dizem que não tenho meias palavras, que não tenho meio sentimento, que não tenho meias atitudes...Dizem e tem razão, sou franca, diretissima, se gosto ótimo, se não gosto nem tente me convencer, não fingo, nem fico sem agir me camuflando que esta tudo ok...E nem tente me convencer que estou errada em ser assim, pois me sinto muitíssimo bem em ser verdadeira e não levar desaforo pra casa...Dizem que sou tal mãe tal filha...que sou uma tia coruja...e sou apaixonada pelos meus irmãos...Eu sou mesmo, defendo minha família com unhas e dentes...mas também defendo mais gente...minhas amigas ...ah essas ai eu defendo mesmo...Ultimamente ando ultrapassando barreiras, ando lendo...quem diria...uma mulher sem paciência de livros e filmes que esta agora estudando Direito, ando conhecendo novos amigos...uma mulher que limitava seu grupo de amizade, ando sociável...uma mulher que era altamente reservada em suas saídas...Pelo visto ando na direção certa, com novos horizontes, novas experiências, mostrando que o tempo pode ate estar passando um pouquinho rápido demais (rs) mas estou fazendo de tudo para ser tão ágil como ele, e não parar como muitas pessoas desitem...Eu sou muito feliz! E sei que: para Deus...nada e impossível!





ESSA É A MILK!

quarta-feira, 1 de abril de 2009

SENSATEZ




Alguns podem até não acreditar... mas eu não tenho raiva, nem inveja, nem falsidade no meu coração. Alguns podem até não acreditar...mas eu sou tão em paz, tão tranquila, tão bem resolvida em minha vida, tão amiga e tão desapegada de fofoca. Você pode até não acreditar..mas se sua opinião a meu respeito não for das melhores, ou for das piores...ela, de forma alguma, me incomoda, me atrasa, me faz ficar triste. Minha consciencia é muito, mas muito tranquila..e eu sou muito querida pelos que realmente são importantes de fato na minha vida! Eu sou muito feliz! Eu sempre procuro pedir a Deus...Eu sempre procuro agradecer a Deus por ser assim....