segunda-feira, 31 de maio de 2010

AQUI TEM TODO TIPO DE GENTE!






















Este mundo tem todo tipo de gente, eu sei quem eu sou...sei do meu carater e sei que não sou perfeita, mas não sou de forma alguma pecadora. Então, não sou ruim...
Este mundo tem gente do bem...100% correta.Que não se expõe... tranquila...não preocupa em se propagar , porque sabe que Deus está de olho em tudo e, é aos olhos dele, o que importa.
Este mundo tem gente incorreta...que expõe uma personalidade enganosa que, tanto ela mesma qto Deus ,sabe que não a possui...e dorme.., dorme ruim...procurando frases..motivos..atitudes..para no dia seguinte agir,falar e atuar novamente da forma que poucos conseguem observar quem ela realmente é, o que ela realmente possui de ruim. Pisa em ovos com medo da máscara cair. Mas sempre..em algum dia..cai...
Enquanto a pessoa correta dorme...em um sono tranquilo... rindo ...sem nenhuma preocupação de como pisar no dia seguinte...pq sabe que está sendo carregada pelos braços dele...todo dia..todo momento...com a consciência tranquila...sem correr o risco de pegar uma rasteira de quem não é como ela! Pq o corpo de Deus é forte e sua pisada é firme!

Larissa Bastos

resumindo...o que vale é o que ele está vendo..não o que vc propaga e não faz!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Goste de mim como eu sou...ou...pode ir embora!



Não tenho tempo e nem tática de me fazer de outra personalidade não!!!

QUE TEXTO BACANA QUE ACHEI...



Tenho trabalhado tanto, mas sempre penso em vc. Mais de tardezinha que de manhã, mais naqueles dias que parecem poeira assenta e com mais força quando a noite avança. Não são pensamentos escuros, embora noturnos…
Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você. Eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende?
Eu quis tanto ser a tua paz, quis tanto que você fosse o meu encontro. Quis tanto dar, tanto receber. Quis precisar, sem exigências. E sem solicitações, aceitar o que me era dado. Sem ir além, compreende? Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era seu.
Mas se você tivesse ficado, teria sido diferente?
Melhor interromper o processo em meio: quando se conhece o fim, quando se sabe que doerá muito mais — por que ir em frente?
Não há sentido: melhor escapar deixando uma lembrança qualquer, lenço esquecido numa gaveta, camisa jogada na cadeira, uma fotografia — qualquer coisa que depois de muito tempo a gente possa olhar e sorrir, mesmo sem saber por quê. Melhor do que não sobrar nada, e que esse nada seja áspero como um tempo perdido.

Tinha terminado, então. Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina.

Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo.
Mesmo que a gente se perca, não importa. Que tenha se transformado em passado antes de virar futuro. Mas que seja bom o que vier, para você, para mim. Te escrevo, enfim, me ocorre agora, porque nem você nem eu somos descartáveis.
. . . E eu acho que é por isso que te escrevo, para cuidar de ti, para cuidar de mim – para não querer, violentamente não querer de maneira alguma ficar na sua memória, seu coração, sua cabeça, como uma sombra escura.

domingo, 16 de maio de 2010

Saber Viver


Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar

Cora Coralina