quarta-feira, 14 de julho de 2010

Meu diário!!!




Pena o cachorrinho da mamãe estar dodói, queria que ele ficasse bem, mas o Lopy está muito debilitadinho....



Também sinto muito pelo falecimento da sobrinha de seu Benigno...meu amigo de trabalho que se tornou amigo da vida mesmo, sabemos muito um do outro...



Também sinto por todos que estão passando por algum tipo de problema, angústia... que Deus tome de conta, entreguem ao Senhor as escolhas que ele achar melhor a vocês.



Estou passando por uma situação delicada, que as vezes sinto que minha essência quer sair de mim...mas não me entrego. Sou feliz, eu me amo, sou amada, minha mãe e meus irmão me enchem de carinho, sou dengada por eles, adoro sorrir e, principalmente, fazer os outros sorrirem.



Então procuro me ajudar...



Este final de semana passei com amigos no sitio, piscina, churrasco, feijoada, nada de regime e nem protetor ( um erro mas...), risadas, beijos de amigas, declarações de amizade, ahahhaha vontade de gritar....bom demais!!! No domingo fomos no encontro das águas fazer o relatório de nossas traquinagens, maiiissss risadas....adoooooooooooooro! Ops, fiz Rogéria se engasgar e soltar cerveja pelo nariz! Rs...



Daí começa a semana, o que procura me entristecer ainda permanece firme e decidido, mas eu me curto e trabalho muito, cuido do cachorrinho de mamãe, faço caminhada com amiga, telefone direto com mamãe e minha mana ( minhas encomendas por favor!!!!!!!!!!!)saio para ver amigas que estava sem ver a um tempinho ( cada fofoca), faço terapia e saio de lá cantalorando, me sentido sabe? rs...Faço minha natação e termino sempre contemplando o céu em mudança quando são quase seis da tarde ( nadando de costas e olhando como o Mundo é faceiro)...entro no msn, bato papo com quem me faz bem, dou uns conselhos, recebo outros, beijo meu irmão ( mais intenso ainda pelo fato de mamãe e minha irmã estarem em SP), sou beijada...daí eu cuido e cuidam de mim, rezo, rezo, peço e agradeço. Lembro de meu pai, lembro de tanta gente...daí rezo, rezo...e agradeço. Apesar do que me procura entristecer estar ainda persistindo, eu durmo, feliz, cheirosa e cheia de esperança para mim e para todos!



É isso aí...só eu que posso fazer meu mundo feliz!!!!Escolhendo o que me faz bem...e fechando os olhos ao que não me quer bem!!!



Faça você também...cuide de você com amor...como eu cuido de mim! E sempre pense...você é chique demais...porque o mais rico você tem...O AMOR DE DEUS!!! SEMPRE...A TODO MOMENTO!!!

O elevado custo da desforra







Se algum egoísta procurar tirar vantagem da sua pessoa, apague-o da sua lista, mas não tente desforrar-se, pois, quando a gente tenta desforrar-se, fere mais a si próprio do que a outro indivíduo.

Estas palavras soam como se tivessem sido proferidas por algum idealista lírico, algum guru ou sábio desta Terra.

Mas não foram. Esses dizeres apareceram num boletim publicado pelo Departamento de Polícia de Milwaukee, Estados Unidos.

Como é que ao procurar desforrar-se, você poderá ser ferido? Por diversas maneiras.

Segundo a revista Life, isso poderá arruinar até mesmo a sua saúde.

Um relatório publicado em matéria desse periódico afirma:

A principal característica da personalidade dos hipertensos é o ressentimento. Quando o ressentimento é crônico – acrescenta – seguem-se a hipertensão crônica e as doenças cardíacas.

Esta ligação feita pelas ciências da saúde, nos dias de hoje, entre o estado da alma e a saúde do corpo, não é nova.

As tradições orientais já haviam feito este link com segurança, há muito tempo.

Jesus, igualmente, quando proclamou o Ame aos seus inimigos ou Perdoe setenta vezes sete vezes, não estava apenas ensinando um princípio elevado de moral.

Estava recomendando, a todos nós, a maneira de evitarmos as doenças do coração, a hipertensão, as úlceras do estômago e muitas outras enfermidades.

Pensemos: será que os nossos inimigos não esfregariam as mãos de contentamento, se soubessem que o nosso ódio por eles está nos esgotando as forças pouco a pouco?

Será que não se deliciariam sabendo que este sentimento está nos tornando cansados e nervosos, arruinando o nosso aspecto físico até, trazendo-nos distúrbios cardíacos e, provavelmente, encurtando a nossa vida?

Assim, não concedamos a eles este prazer. Preservemos a nós mesmos em primeiro lugar, evitando a vingança e o ressentimento.

Trabalhemos a raiva. Racionalizemos a raiva. Expurguemo-la de nossa intimidade através das tantas maneiras existentes que não agridem nem ao outro, nem a nós mesmos.

Mesmo que ainda não possamos amar nossos inimigos por completo, amemos, pelo menos, a nós mesmos.

Amemo-nos tanto que não permitamos que os nossos inimigos controlem a nossa felicidade, a nossa saúde, a nossa aparência.

Ou ainda, recordando as palavras de Shakespeare:

Não esquentes uma fornalha tão quente para o teu inimigo a ponto de tu mesmo saíres chamuscado.

A desforra, a vingança apresenta-nos elevado custo, custo esse que não vale a pena ser assumido.

A vendeta e a mágoa crônica são os venenos que tomamos esperando que o outro morra.

Assim, amemo-nos um pouco mais, preservando nossa intimidade desses verdadeiros inimigos de nossa evolução – os vícios morais.



Redação do Momento Espírita, com base no cap. 13

do livro Como evitar preocupações e começar a viver,

de Dale Carnegie, ed. Companhia Editora Nacional.